sábado, 4 de maio de 2013

Atividades: Medicina no Brasil Colônia e hoje



Oioi gente! A professora Daianne, de história, passou um trabalho, para comparar a Medicina da época do Brasil Colonial com as de hoje. Ao longo do trabalho, percebemos como é diferente o.o eu achei bem interessante u.u espero que gostem :)





As farmácias no Brasil colonial não lembravam nada as grandes drogarias de hoje. Era uma “caixa de botica”, uma espécie de arca de madeira portátil onde se guardavam os medicamentos produzidos nos laboratórios que costumavam acompanhar tropas, expedições e autoridades quando viajavam para longe. Nas cidades, eles eram vendidos na chamada botica, onde os boticários, como eram chamados os farmacêuticos, preparavam os remédios. Os proprietários importavam tudo de Portugal pra abastecer seu estabelecimento, mesmo que as plantas medicinais e matérias primas dos remédios existissem por aqui mesmo.

Diogo de Castro foi o primeiro boticário a chegar no Brasil. Ele não só preparava porções, mas também atendia, prescrevia e fazia curativos. A maioria dos farmacêuticos eram cristãos-novos que fugiam da Inquisição ou tinham sido reportados pelos tribunais do santo ofício. Quase todos eram judeus, sendo seus pais boticários, pedreiros, carpinteiros ou alfaiates.
O preço cobrado pelos remédios, muitas vezes caro demais, junto com o preconceito contra os judeus, deu aos boticários a má fama de ladrões, além disso, como eles trabalhavam com as mãos, a sociedade via como pouco nobre.
medicina de hoje, é bem diferente, da medicina do passado, é bem mais complexa, e tem o uso da tecnologia o que facilita bastante, Tem mais disponibilidade de profissionais. Dependendo do remédio, são pegos na própria natureza, outros são feitos em laboratórios farmacêuticos outros em farmácia de manipulação.
Nos três primeiros séculos da colonização brasileira, o conhecimento do europeu e a inteligência do indígena sobre diversas plantas medicinais para diversas doenças da época. Entretanto, muitos médicos portugueses faziam pouco uso das plantas medicinais do país, utilizando-se somente do conhecimento técnico das universidades europeias. Já os curandeiros africanos e pajés utilizavam uma variedade de recursos para curar as doenças, como folhas, frutos, sementes e raízes que eram ingeridas ou aplicadas na forma de cataplasma (substância medicamentosa de consistência pastosa, destinada a ser aplicada sobre a pele como remédio).

Feito por: Beatriz Melo, Isadora Maia e Luana Wanderley.

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